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A Terapia Neural é uma prática integrativa que atua no tratamento de desequilíbrios físicos e emocionais. Estimulando a reorganização do sistema nervoso autônomo, o que leva a uma ação direta na causa dos sintomas por meio de injeções de anestésico local em baixa concentração. Para a Terapia Neural, traumas físicos e emocionais são de grande importância, fatores estes que podem promover desequilíbrio sistêmico, gerando doenças à distância.

 

Essa técnica surgiu na Alemanha, na década de 1920, atualmente muito utilizada em diversos países que compõem a Europa e América Latina. A aplicação do produto neuralterapêutico atua na memória celular, podendo ser utilizada para diminuir campos de interferência das cicatrizes, “apagando a memória associativa do trauma” por assim dizer. Os campos de interferência podem ser decorrentes de cicatrizes (externas ou internas), infeções e traumas emocionais. Muitas doenças e disfunções podem ter sua origem em campos de interferência localizados em órgãos e tecidos que aparentemente não estão ligados à parte afetada.

 

A partir do momento que o campo que gerava a interferência desaparece, ocorre o restabelecimento do equilíbrio energético celular, ocorrendo a cura da dor ou da doença que ele provocava.

 

A Terapia Neural trata problemas físicos, emocionais e psicológicos, atuando nas causas em vez de somente nos sintomas.

 

Utiliza-se agulhas especialmente desenvolvidas para a Terapia Neural (menores e mais finas), o que minimiza bastante a sensibilidade sentida as aplicações.

 

Agentes Neuralterapêuticos

·    Lidocaína;

·    Procaína

 

Obs:

·    São usados em concentrações iguais ou inferiores a 1%, e apresentam os mesmos efeitos;

·    Há vantagens para o uso da procaína em indivíduos com comorbidades.

 

O neuralterapêutico - anestésico, mais utilizado é a procaína e pode ser aplicada em pontos do corpo como: cicatrizes, gânglios e cavidade bucal.

 

A procaína tem metabolização plasmática rápida e ao contrário dos outros anestésicos locais não é metabolizada no fígado, o que explica a sua boa tolerância.

 

Veja alguns exemplos de ações, distúrbios e doenças que podem ser tratados com a Terapia Neural:

·       Angiopatia diabética;

·      Ansiedade;

·    Antiinflamatório;

·     Artrite;

·     Baixa imunidade;

·     Calvície;

·       Cefaleia em salvas;

·       Cefaleia tensional;

·       Certas doenças autoimunes;

·       Cicatrizes e Queloides;

·       Cistite crônica;

·     Depressão;

·       Disfunções da tireóide, estômago, intestino, fígado e rins;

·       Distúrbios circulatórios;

·       Distúrbios funcionais dos órgãos internos;

·       Distúrbios funcionais, degenerativos e/ou inflamatórios musculoesquelético;

·       Distúrbios ginecológicos e problemas hormonais;

·       Doença de Meniére;

·       Doença de Raynaud;

·       Dor de cabeça;

·       Dor facial;

·       Dor pélvica crônica;

·       Dor pós-traumática ou pós-cirúrgica, associada ou não a perda funcional;

·       Dores agudas e crônicas;

·     Enxaqueca;

·       Estresse;

·       Falta de concentração e memória;

·     Fibromialgia;

·     Furúnculos;

·     Herpes;

·     Infecções de garganta;

·     Infecções urinárias;

·     Infertilidade;

·       Insônia;

·       Nevralgia do trigêmeo;

·       Prostatite crônica;

·       Reumatismo;

·       Síndrome do intestino irritável;

·     Sinusite;

·    Tendinite;

·     Dentre outras.

 

É importante deixar claro que o papel da Terapia Neural é restaurar o equilíbrio elétrico celular, para que assim o organismo tenha condições de promover a auto cura. É aplicada uma dose diluída de anestésico nos pontos gatilho, onde existem campos de interferência de energia. A substância neuralterapêutica age no sistema elétrico do corpo, neutralizando esses campos e apagando as memórias associadas ao trauma. Esse processo faz com que se reestabeleça o fluxo de energia necessário para que o organismo volte ao equilíbrio e encontre o caminho para a auto cura.

 

O procedimento pode causar um leve desconforto pela introdução da agulha com o produto neuralterapêutico - anestésico. Contudo, o procedimento é minimamente invasivo, uma vez que a agulha só atinge camadas superficiais da pele, vale ressaltar que é gerado alivio rápido, graças à presença da substância anestésica.

 

O número de intervenções/sessões a serem realizadas irá depender da evolução de cada paciente, uma vez que a Terapia Neural atua tanto na regulação física quanto emocional. Será realizada uma avaliação por meio de uma consulta com o profissional escolhido. Em seguida, inicia-se a aplicação. Os resultados são geralmente perceptíveis já na primeira sessão. 

 

Contraindicações absolutas:

·    Alergia ao neuralterapêutico utilizado;

·    Arritmia, bradicardia;

·    Hipotensão;

·    Indicações cirúrgicas agudas;

·    Miastenia grave;

·    Pacientes com doenças cardíacas graves;

·    Pacientes que utilizam medicamentos anticoagulantes;

·   Portadores de câncer;

·    Punturas profundas em pacientes com distúrbios de coagulação.

 

Contraindicações relativas:

·      Conflitos psicossociais;

·      Determinadas doenças infecciosas, zoonoses e parasitoses;

·      Doenças causadas por radiações eletromagnéticas;

·    Enfermidades carênciais;

·     Enfermidades hereditárias;   

·     Transtornos psiquiátricos.

 

Complicações possíveis:

·      Alergia (raríssima) - remoção urgente ao hospital (adrenalina, volume, corticosteróides, oxigênio, anti-histamínicos, etc);

·      Grande quantidade de neuralterapêutico em direção ao cérebro, pode causar convulsões, perda de consciência, PCR;

·      Paralisia transitória (Horner);

·      Pneumotórax;

·      Punção de órgão interno - hematoma;

·      Síncope vaso-vagal.